Nos dias 25 e 26 de abril, de 8h às 12h, no
auditório da Paróquia São Geraldo Magela, foi realizado o PRIMEIRO MÓDULO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE
COORDENADORES DE PASTORAL DO DÍZIMO. Este
evento está sendo organizado pela EAPADI, cujo objetivo é capacitar para o trabalho da pastoral do dízimo nas paróquias e
comunidades da Arquidiocese.
O
assessor deste primeiro módulo foi o Sr. Eliezer Martins (missionário da
EAPADI). Os temas trabalhados foram os
seguintes:
- Liderança cristã;
- Dízimo no contexto atual;
- O contexto paroquial e a pastoral
do dízimo.
Participaram deste módulo 48 pessoas (coordenadores
e membros das equipes de pastoral do dízimo das paróquias da Arquidiocese).
A continuação do curso, ou seja, o segundo módulo será realizado nos dias
06 e 07 de junho, conforme programação abaixo:
06 /06 (sábado)
– 8h às 17h
07 /06 (domingo) – 8h às 12h
LOCAL: Salão da Paróquia
São Jorge
Endereço: Av.
Dalva, 445 – Bairro: Marambaia. Belém –
PA - Fone: 3277-4641
R$ 50,00 (cinquenta reais), com direito a material
de apoio, almoço e lanches.
I TEMA: A LIDERANÇA CRISTÃ
No
decurso da história da salvação surgiram grandes líderes que com seus exemplos
de fé, vida e coragem souberam conduzir o povo de Deus, mesmo diante de grandes
dificuldades.
II
- CONCEITO DE LIDERANÇA
Para
falar sobre liderança precisamos antes falar sobre o líder, tendo em vista que
liderança é a função do líder. Líder, por sua vez, é aquele que está à frente
de um determinado grupo e que tem a responsabilidade de motivar, guiar,
instruir e conduzir tal grupo ou equipe a atingir seus objetivos e ideais.
III- COMO SURGE A
LIDERANÇA
Há pessoas que acreditam que o líder
já nasce líder e que é só deixá-lo à vontade que ele vai fazer fluir a sua
liderança naturalmente. Outros, porém, creem que todos nós temos um potencial
de liderança que precisa ser desenvolvido e aperfeiçoado.
IV
– QUALIDADES DO LÍDER
Entre
as várias qualidades que devem fazer parte da vida de um líder, citamos as
seguintes: conhecimento; confiança; sensibilidade; otimismo; busca
de resultados
V
– PERFIS DE LIDERES
Entre os vários perfis
de um líder, podemos citar: o autocrático e o democrático.
a)
O Líder autocrático é aquele que exerce apenas o poder.
b) O Líder democrático é aquele que exerce
o poder participativo.
VI
- O LÍDER DEMOCRÁTICO E A PARTILHA
O
líder estimula sua equipe em busca de ação, questionando, garantindo que sua
pergunta provoque debate e levante temas que exigem ação. Na evangelização por
meio do dízimo, precisamos provocar debates e combater velhos pré - conceitos,
tais como: "a Igreja é rica”; “ninguém vai contribuir”; “eu não sei
fazer”.
VII
- O PERFIL DO LÍDER SEGUNDO A BÍBLIA
Os
que ocupam cargos de liderança, em qualquer área da Igreja, precisam acreditar
na Sagrada Escritura, à luz de Jesus Cristo. Que sejam pessoas que, sobre tudo, deem razão da própria fé, (1Pd, 3,15), sendo
testemunhas de Fé e Vida. Assim, os líderes segundo a Bíblia são:
1)
Chamados por
Deus:
No
Antigo Testamento: (Jr1,4-8).
No
Novo Testamento: (Mt 17,18-20).
Aqueles
que exercem missão na Igreja precisam receber que o chamado é feito pelo
Senhor. É Ele quem chama segundo a sua vontade e o seu querer. Pois, para Ele,
o que importa é o Ser e não o Ter.
2)
Enviados por Deus:
No Antigo:
( 1Rs 18, 1-2).
No Novo:
(At 13,2-4).
Sem
a confirmação e a direção do Senhor, o líder não tem autoridade para tomar
decisões próprias. É preciso ser sensível à voz do Espírito e esperar o momento
certo para agir.
3)
Sensíveis à voz de Deus:
No Antigo:
“ (Ex 4,19-20).
No Novo:
(At 8,26).
A
habilidade de liderar não está na sabedoria humana, mas, na capacidade de ouvir
e obedecer à orientação que vem dos céus. É totalmente possível a uma pessoa
simples ser poderosamente usada pelo Senhor na manifestação do seu poder. O
compromisso com o Senhor deve ser visto por todos.
4)
Cheios de Fé:
No Antigo:
(Gn 22,1-12).
No Novo: (Lc 7,1-10).
A
perseverança na fé é uma virtude do líder segundo o coração de Deus. Pois, no
decurso da caminhada, dificuldades surgirão e é preciso está alicerçado e ter
plena confiança para vencer as adversidades.
5)
Testemunhas de Deus:
No Antigo:
(1Rs 19,9-10).
No Novo:
(1Cor 10, 31-33; 11,1).
Os
líderes precisam ser fiéis aos ensinamentos do Senhor, para que seus liderados
os vejam como exemplos digno de imitação. É preciso um comportamento digno,
palavras sábias e ações santas.
6)
Homens e mulheres de caráter:
No Antigo:
( 2Mc 6, 18-26).
No Novo:
(1Tm 3,1-13).
O
líder deve ser coerente com o que fala e faz. Além das qualidades que lhes são
atribuídas como: mansidão, equilíbrio, entre outras, é preciso que este seja
maduro e demonstre um caráter ético. Pois, as
palavras não podem ser proferidas de maneira vazia e irresponsável como se não
tivessem significado e encerrassem em si mesmas o compromisso entre o que
dizemos e a forma como agimos.
Cheios
de humildade:
No Antigo:(Jz
8,22-23).
No Novo: (Fl 2,5-8).
O
líder deve estar sempre aberto para reconhecer que as vitórias alcançadas, em
todas as atividades que desempenha, não são méritos seus, mas de Deus. Por
isso, o maior exemplo que este deve seguir, é do próprio Jesus Cristo, que não
se apegou a Sua condição divina, mas foi obediente até as últimas consequências.
7)
Os que ouvem os liderados e aprendem com
eles:
No Antigo:
(Ex 18, 13-24).
No Novo:
(At 5,34-39).
O
líder deve ser sensível a voz de Deus e também saber escutar os seus liderados.
Pois, é sábio ouvir as pessoas! Às vezes aprendemos muito com elas.
8)
Segundo o coração de Deus:
No Antigo:
( 1Sm 16 1-13).
No Novo:” (At 9,10-17).
Deus não vê como o homem, porque o homem só
olha as aparências, e Deus olha o coração. Por isso, o líder sábio deposita nas
mãos do Senhor as suas tarefas e age segundo a Sua orientação.
9)
Cheios de coragem:
No Antigo: (1 Sm 17,32).
No Novo:
(At 4,13).
A
nossa coragem e sabedoria nas ações precisam demonstrar que andamos com Deus.
Mas, a maior virtudes do líder, não importa que ministério desempenhe na
Igreja, é está cheio do Espírito Santo. Assim, suas ações e atitudes serão
abençoadas e sempre produzirão frutos em abundância.
VIII
- JESUS, LÍDER POR EXCELÊNCIA
Os
princípios e ensinamentos do estilo de liderança de Jesus vêm, ao longo dos
tempos, se tornando cada vez mais atuais, vejamos:
1) Presença do
autodomínio;
2) Forças das relações;
3) A força das ações.
1.
Presença do autodomínio
Ele
disse Eu Sou ( Jo;25-26, 8:23, 15:5; Lc22:27; Mat11:29) ; Ele acreditava em si
mesmo "( Jo10:9); Ele não desperdiçava a sua energia ( Mt10:14);
Ele demonstrava gratidão( Jo17:6-7); Ele expressava seus sentimentos;
Ele estava totalmente comprometido com sua causa; Jesus enfrentava seus medos
2) A força das relações - Mt
22; 37-39
Jesus olhava as pessoas
com amor; Jesus estava aberto às pessoas e às suas
idéias - Mt 7, 7-8; Jesus era transparente - Mt 17, 2.; Jesus é o símbolo
máximo do perdão - Jo 21, 17; Jesus responsabilizava os membros de sua
equipe - Mt 18,18; Jesus dava o exemplo - Jo13:14-15
3) A força das ações
Jesus agia -Jo5:17;
Jesus tinha um plano; Jesus rompia barreiras; Ele ampliava seus limites; Jesus
era audacioso; Ele dava um passo de cada vez; Ele mudou a unidade de medida;
Jesus treinou seus discípulos; Ele sabia à hora de se desapegar das coisas; Jesus
estava acima de tudo; Jesus era especialista em mudar
as coisas.
IX
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pessoas que compartilham uma direção comum e senso
de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápidos e facilmente. Por
isso, é preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a
liderança. Pois, as pessoas, são dependentes umas das outras.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA EDIÇÃO PASTORAL.
2. ed. São Paulo: Paulus, 1990.
JACK DEFINITIVO. São Paulo: Campus, 2001.
JESUS, O MAIOR LÍDER QUE JÁ EXISTIU. 5ª ed. Editora
Sextante,2006
LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS. Ed.Geo Gráfica ltda, 2005.
O SERMÃO DA MONTANHA. São Paulo: Martin Claret, 2004.
REVISTA MANAGEMENT - ano 7. São Paulo: Editora HSM, 2003.
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II
TEMA: DÍZIMO NO CONTEXTO ATUAL
Na história do
dízimo entre os cristãos, podem-se distinguir três fases:
1) até o século V;
2) do século
VI ao XVIII;
3) do século XIX aos dias atuais.
1) Primeira fase - Até o século V
Dízimo como opção: ênfase na
partilha; sustentar os ministros e auxiliar as pessoas carentes (dar os bens
aos pobres etc).
2)
Segunda fase -do século VI ao século XVIII
- Dízimo como obrigação:
1º
Momento
1) Os bispos determinam aos fiéis pagarem o dízimo, sem
impor punição.
2º
Momento
2)
Os bispos ordenam aos fiéis pagarem o dízimo, sob pena se
sofrerem
punição
(excomunhão).
3)
Terceira fase – do século XVIII aos dias atuais.
1º
momento
-Dízimo cai em descrédito.
2º
momento
1) Dízimo é
extinto.
2) Passa-se cobrar taxas, espórtulas e coletas.
3) Dízimo como dever moral.
Historicamente,
e com grande riqueza de variações, os sistemas de manutenção das comunidades e
seus serviços, parecem reduzirem-se fundamentalmente a quatro:
1)
O
sistema de doações espontâneas como expressão da disponibilidade religiosa do
homem e do espírito de sacrifício;
2)
O
sistema de dízimo fruto de uma legislação precisa, com a consequente obrigação
jurídica e sanção correspondente;
3)
O
sistema de côngrua, isto é, subvenção dos ministros e do culto por parte dos
governos "cristãos”.
4)
O
sistema de taxas, pagas por ocasião de certos serviços religiosos.
Diante deste quadro, em 1974 a Igreja do
Brasil fez opção pelo dízimo, por quê?
1)
A Igreja precisava dar testemunho de fé e vida;
2)
Os recursos vindos de fora começaram faltar;
3)
O dízimo é a forma evangelicamente mais adequada de sustentar a Igreja.
Qual foi o caminho que a Igreja
tomou?
Trabalhar este não mais como opção,
tampouco como obrigação, mas como DEVER MORAL de
cada cristão católico, resgatando o sentido bíblico, teológico e pastoral
deste.
1)
Alguns questionam sua prática, pois dizem que a Igreja é rica e não
precisa de mais dinheiro.
2)
Outros não estão convencidos de que o Novo Testamento trate dessa matéria
com clareza.
3)
Há aqueles que preferem dar ocasionalmente uma oferta, buscando com isso
substituir a prática do dízimo e falam que não dão o dízimo porque já
exercem uma função na Igreja (coordenação de pastoral, grupo, movimento,
outros serviços etc).
4)
Alguns outros, seja por amor ao dinheiro ou dificuldades financeiras não
conseguem entregar as primícias da sua renda para Deus.
5)
Há ainda aqueles que se dizem dizimistas, mas não são regulares na devolução.
6)
Ainda outros que se sentem no direito de administrar o próprio dízimo,
entregando-o aonde bem entendem.
No contexto
atual
não basta apenas trabalhar a ideia de que o católico tem que ser
dizimista porque a paróquia está precisando de recursos econômicos ou para
ajudá-la em suas necessidades. Além
disso, temos que, de alguma forma, fazer o paroquiano entender que o dízimo
é uma forma de agradecer a Deus por tudo que este recebeu d’Ele.
REFERÊNCIAS
BIBLIA EDIÇÃO PASTORAL.São Paulo:
Paulus, 1990
ESTUDOS DA CNBB Nº 08 – Pastoral do dízimo.9 ed. São Paulo:
Paulus, 2006.
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III TEMA: O CONTEXTO PAROQUIAL E A PASTORAL DO DÍZIMO
I - O CONTEXTO DA IGREJA NO BRASIL HOJE
O mundo está passando por um momento
conturbado de profundas e aceleradas transformações. Pessoas perdem a Fé,
desistem de lutar pelos seus sonhos, a corrupção assola, as futilidades, o
egoísmo e o egocentrismo aumentam...
Do ponto
de vista pastoral a palavra (termo) que define bem este momento pelo qual passa
o mundo é a perplexidade.
II - O CONTEXTO PAROQUIAL
Diante da perplexidade, emergem algumas possibilidades de
reação, as quais, na prática, se misturam:
1º) Flexibilidade e mobilidade
2º) Individualidade
3º) Imediato
Por isso, devemos ser referência;
ser acolhedor; ser alguém que escuta e ser misericordioso.
III - A ORGANIZAÇÃO PARÓQUIAL
A Paróquia começou a ser organizada
no século IV. Foi estruturada
pelo Concílio de Trento (Cf. CDC; p. 262). E, assim, definida pelo Código de
Direito Canônico: Cân. 515 - §
Conceito.
Paróquia é uma determinada
comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja particular,
e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como o seu pastor próprio, sob
autoridade do Bispo diocesano.
Organograma
- Pároco; Vigário paroquial;
Pastorais; Grupos; Movimentos; Conselhos (administrativo e técnico);
Comunidades ou setores.
Que
conhecimento você tem sobre o pároco; as pastorais; os grupos; os
movimentos, os conselhos e as comunidades ou setores de sua Paróquia?
O pároco
-Você sabe se ele é religioso ou diocesano?
- Quanto tempo ele tem de ordenação?
- Qual é o entendimento dele sobre o dízimo?
As pastorais / grupos /movimentos
- Quais sãos as pastorais/grupos /movimentos existentes na
paróquia?
- Quem são os coordenadores dessas pastorais/grupos
/movimentos?
- Qual é o entendimento destes coordenadores sobre o dízimo?
Os Conselhos (administrativo e técnico) e as Comunidades ou
setores.
- Os Conselhos: como funciona? Quem sãos seus
membros?
- As Comunidades ou setores: quem são os líderes ou
coordenadores?
- Qual é o
entendimento destes sobre o dízimo?
IV - A PASTORAL DO DÍZIMO
A área de atuação da equipe
de pastoral do dízimo vai ser toda a paróquia. A missão da equipe será:
buscar novos dizimistas; sensibilizar para a partilha.
Sugestão
O
coordenador, juntamente com sua equipe deve, após um minucioso diagnóstico das
necessidades da pastoral, selecionar uma das prioridades baixo, a fim de
fortalecer o dízimo.
Formação; Missão; Lazer; Liturgia; Captação de recursos.
Diz o Estudo nº 08 da CNBB, p. 85:
“O sistema
do dízimo supõe conscientização, formação, educação da fé
adulta e da corresponsabilidade, o que evidentemente é muito mais
custoso.”
REFERÊNCIAS
Atos dos Apóstolos: Atenção aos sinais dos tempos. Caderno 5. Brasília: abc BSB Editora,
2002. (Coleção ser Igreja no novo milênio)
CONFERÊNCIA
NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. 53ª Assembleia Geral da CNBB Aparecida, 15 a
24 de abril de 2015 – Artigo: ESCUTA, MISSÃO E MISERICÓRDIA: ASPECTOS DO
ROSTO DA IGREJA NO BRASIL DE HOJE
ESTUDOS DA CNBB Nº 08 – Pastoral do dízimo. 9 ed. São Paulo:
Paulus, 2006.
MADUREIRA, Arístides L.. Pastoral da Partilha – Manutenção.
Salvador: Ed. A Partilha, 2004.
IGREJA
CATÓLICA: Código de Direito Canônico.
Edições Loyola, 16ed, São Paulo, 2005
Paróquia São Geraldo Magela |
Equipe de liturgia da EAPADI - Acolhida e oração |
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Eliezer Martins - Assessor do Curso |
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Exposição das atividades |
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Exposição das atividades FOTOS DO SEGUNDO DIA DE FORMAÇÃO |
Eliezer Martins - Assessor do Curso |
Participação da assembleia |
Participação da assembleia |
Participação da assembleia |
Participação da assembleia |
Participação de Pe Dalvan |
Sorteio de brindes |
Lanche |
Participação de Pe Djalma - assessor da EAPADI |
Oração e Benção proferida por Pe Djalma |
Oração e Benção proferida por Pe Djalma |
Oração e Benção proferida por Pe Djalma |
Oração e Benção proferida por Pe Djalma |
Equipe de trabalho da EAPADI |
Equipe de trabalho da EAPADI |
A EAPADI agradece os participantes deste primeiro módulo. E também, a todos os que ajudaram realizar este evento, de modo especial, os membros das Equipes de Trabalho, pelo compromisso e responsabilidade, ao Pe Ronaldo Menezes (Pároco da Paróquia São Geraldo Magela) pela cessão do auditório e também ao assessor da EAPADI, Pe Djalma Lopes, pelo apoio.
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