terça-feira, 28 de abril de 2015

CURSO DE FORMAÇÃO DE COORDENADORES


Nos dias 25 e 26 de abril, de 8h às 12h, no auditório da Paróquia São Geraldo Magela, foi realizado o PRIMEIRO MÓDULO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE COORDENADORES DE PASTORAL DO DÍZIMO.  Este evento está sendo organizado pela EAPADI, cujo objetivo é capacitar para o trabalho da pastoral do dízimo nas paróquias e comunidades da Arquidiocese.

O assessor deste primeiro módulo foi o Sr. Eliezer Martins (missionário da EAPADI). Os temas trabalhados foram os seguintes:

- Liderança cristã;

- Dízimo no contexto atual;

- O contexto paroquial e a pastoral do dízimo.

Participaram deste módulo 48 pessoas (coordenadores e membros das equipes de pastoral do dízimo das paróquias da Arquidiocese).

A continuação do curso, ou seja, o segundo módulo será realizado nos dias 06 e 07 de junho, conforme programação abaixo:

06 /06 (sábado) – 8h às 17h

07 /06 (domingo) – 8h às 12h

LOCAL: Salão da Paróquia São Jorge

Endereço: Av. Dalva, 445 – Bairro: Marambaia.  Belém – PA - Fone: 3277-4641

 
INVESTIMENTO

R$ 50,00 (cinquenta reais), com direito a material de apoio, almoço e lanches.

 
Confira o resumo do conteúdo trabalhado e algumas fotos do evento:

 
CONTEÚDO:


I TEMA: A LIDERANÇA CRISTÃ

 
I - A LIDERANÇA NA HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

No decurso da história da salvação surgiram grandes líderes que com seus exemplos de fé, vida e coragem souberam conduzir o povo de Deus, mesmo diante de grandes dificuldades.
II - CONCEITO DE LIDERANÇA

Para falar sobre liderança precisamos antes falar sobre o líder, tendo em vista que liderança é a função do líder. Líder, por sua vez, é aquele que está à frente de um determinado grupo e que tem a responsabilidade de motivar, guiar, instruir e conduzir tal grupo ou equipe a atingir seus objetivos e ideais.
III- COMO SURGE A LIDERANÇA

          Há pessoas que acreditam que o líder já nasce líder e que é só deixá-lo à vontade que ele vai fazer fluir a sua liderança naturalmente. Outros, porém, creem que todos nós temos um potencial de liderança que precisa ser desenvolvido e aperfeiçoado.

IV – QUALIDADES DO LÍDER

Entre as várias qualidades que devem fazer parte da vida de um líder, citamos as seguintes: conhecimento; confiança; sensibilidade; otimismo; busca de resultados

V – PERFIS DE LIDERES

Entre os vários perfis de um líder, podemos citar: o autocrático e o democrático.

a) O Líder autocrático é aquele que exerce apenas o poder.

b) O Líder democrático é aquele que exerce o poder participativo.

VI - O LÍDER DEMOCRÁTICO E A PARTILHA

O líder estimula sua equipe em busca de ação, questionando, garantindo que sua pergunta provoque debate e levante temas que exigem ação. Na evangelização por meio do dízimo, precisamos provocar debates e combater velhos pré - conceitos, tais como: "a Igreja é rica”; “ninguém vai contribuir”; “eu não sei fazer”.

VII - O PERFIL DO LÍDER SEGUNDO A BÍBLIA

Os que ocupam cargos de liderança, em qualquer área da Igreja, precisam acreditar na Sagrada Escritura, à luz de Jesus Cristo. Que sejam pessoas que, sobre tudo, deem razão da própria fé, (1Pd, 3,15), sendo testemunhas de Fé e Vida. Assim, os líderes segundo a Bíblia são:

1)    Chamados por Deus:

No Antigo Testamento: (Jr1,4-8).

No Novo Testamento: (Mt 17,18-20).

         Aqueles que exercem missão na Igreja precisam receber que o chamado é feito pelo Senhor. É Ele quem chama segundo a sua vontade e o seu querer. Pois, para Ele, o que importa é o Ser e não o Ter.

2)     Enviados por Deus:

No Antigo: ( 1Rs 18, 1-2).

No Novo: (At 13,2-4).

Sem a confirmação e a direção do Senhor, o líder não tem autoridade para tomar decisões próprias. É preciso ser sensível à voz do Espírito e esperar o momento certo para agir.

3)     Sensíveis à voz de Deus:

No Antigo: “ (Ex 4,19-20).

No Novo: (At 8,26).

A habilidade de liderar não está na sabedoria humana, mas, na capacidade de ouvir e obedecer à orientação que vem dos céus. É totalmente possível a uma pessoa simples ser poderosamente usada pelo Senhor na manifestação do seu poder. O compromisso com o Senhor deve ser visto por todos.

4)    Cheios de Fé:

No Antigo: (Gn 22,1-12).

 No Novo: (Lc 7,1-10).

A perseverança na fé é uma virtude do líder segundo o coração de Deus. Pois, no decurso da caminhada, dificuldades surgirão e é preciso está alicerçado e ter plena confiança para vencer as adversidades.

5)     Testemunhas de Deus:

No Antigo: (1Rs 19,9-10).

No Novo: (1Cor 10, 31-33; 11,1).

Os líderes precisam ser fiéis aos ensinamentos do Senhor, para que seus liderados os vejam como exemplos digno de imitação. É preciso um comportamento digno, palavras sábias e ações santas.

6)     Homens e mulheres de caráter:

No Antigo: ( 2Mc 6, 18-26).

No Novo: (1Tm 3,1-13).

         O líder deve ser coerente com o que fala e faz. Além das qualidades que lhes são atribuídas como: mansidão, equilíbrio, entre outras, é preciso que este seja maduro e demonstre um caráter ético. Pois, as palavras não podem ser proferidas de maneira vazia e irresponsável como se não tivessem significado e encerrassem em si mesmas o compromisso entre o que dizemos e a forma como agimos.

Cheios de humildade:

No Antigo:(Jz 8,22-23).

No Novo:  (Fl 2,5-8).

O líder deve estar sempre aberto para reconhecer que as vitórias alcançadas, em todas as atividades que desempenha, não são méritos seus, mas de Deus. Por isso, o maior exemplo que este deve seguir, é do próprio Jesus Cristo, que não se apegou a Sua condição divina, mas foi obediente até as últimas consequências.

7)     Os que ouvem os liderados e aprendem com eles:

No Antigo: (Ex 18, 13-24).

No Novo: (At 5,34-39).

         O líder deve ser sensível a voz de Deus e também saber escutar os seus liderados. Pois, é sábio ouvir as pessoas! Às vezes aprendemos muito com elas.

8)      Segundo o coração de Deus:

No Antigo: ( 1Sm 16 1-13).

 No Novo:” (At 9,10-17).

          Deus não vê como o homem, porque o homem só olha as aparências, e Deus olha o coração. Por isso, o líder sábio deposita nas mãos do Senhor as suas tarefas e age segundo a Sua orientação.

9)     Cheios de coragem:

No Antigo:  (1 Sm 17,32).

No Novo: (At 4,13).

         A nossa coragem e sabedoria nas ações precisam demonstrar que andamos com Deus. Mas, a maior virtudes do líder, não importa que ministério desempenhe na Igreja, é está cheio do Espírito Santo. Assim, suas ações e atitudes serão abençoadas e sempre produzirão frutos em abundância.

VIII - JESUS, LÍDER POR EXCELÊNCIA

Os princípios e ensinamentos do estilo de liderança de Jesus vêm, ao longo dos tempos, se tornando cada vez mais atuais, vejamos:  

1) Presença do autodomínio;

2) Forças das relações;

3) A força das ações.

1. Presença do autodomínio

Ele disse Eu Sou ( Jo;25-26, 8:23, 15:5; Lc22:27; Mat11:29) ; Ele acreditava em si mesmo "( Jo10:9); Ele não desperdiçava a sua energia  ( Mt10:14);  Ele demonstrava gratidão( Jo17:6-7); Ele expressava seus sentimentos; Ele estava totalmente comprometido com sua causa; Jesus enfrentava seus medos

2)   A força das relações - Mt 22; 37-39

Jesus olhava as pessoas com amor;  Jesus estava aberto às pessoas e às suas idéias - Mt 7, 7-8; Jesus era transparente - Mt 17, 2.; Jesus é o símbolo máximo do perdão  - Jo 21, 17; Jesus responsabilizava os membros de sua equipe - Mt 18,18; Jesus dava o exemplo - Jo13:14-15

3) A força das ações

Jesus agia -Jo5:17; Jesus tinha um plano; Jesus rompia barreiras; Ele ampliava seus limites; Jesus era audacioso; Ele dava um passo de cada vez; Ele mudou a unidade de medida; Jesus treinou seus discípulos; Ele sabia à hora de se desapegar das coisas; Jesus estava acima de tudo; Jesus era especialista em mudar as coisas.

IX - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápidos e facilmente. Por isso, é preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. Pois, as pessoas, são dependentes umas das outras.

REFERÊNCIAS

BÍBLIA EDIÇÃO PASTORAL. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1990.

JACK DEFINITIVO. São Paulo: Campus, 2001.

JESUS, O MAIOR LÍDER QUE JÁ EXISTIU. 5ª ed. Editora Sextante,2006

LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS. Ed.Geo Gráfica ltda, 2005.

O SERMÃO DA MONTANHA. São Paulo: Martin Claret, 2004.

REVISTA MANAGEMENT - ano 7. São Paulo: Editora HSM, 2003.

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II TEMA: DÍZIMO NO CONTEXTO ATUAL

 
1 - CONTEXTO HISTÓRICO 

Na história do dízimo entre os cristãos, podem-se distinguir três fases: 

1) até o século V;                                        

2) do século VI ao XVIII;

3) do século XIX aos dias atuais.

1)    Primeira fase - Até o século V

Dízimo como opção: ênfase na partilha; sustentar os ministros e auxiliar as pessoas carentes (dar os bens aos pobres etc).

2) Segunda fase -do século VI ao século XVIII

- Dízimo como obrigação:

1º Momento

1)  Os bispos determinam aos fiéis pagarem o dízimo, sem impor punição.

2º Momento

2)    Os bispos ordenam aos fiéis pagarem o dízimo, sob pena se sofrerem

punição (excomunhão).

3) Terceira fase – do século XVIII aos dias atuais.

1º momento

-Dízimo cai em descrédito.

2º momento

1) Dízimo é extinto.

2) Passa-se cobrar taxas, espórtulas e coletas.

3) Dízimo como dever moral.

 
3 - SENTIDO PARA O DÍZIMO, HOJE

Historicamente, e com grande riqueza de variações, os sistemas de manutenção das comunidades e seus ser­viços, parecem reduzirem-se fundamentalmente a quatro:

1)    O sistema de doações espontâneas como expressão da disponibilidade religiosa do homem e do espírito de sacrifício;

2)    O sistema de dízimo fruto de uma legislação precisa, com a consequente obrigação jurídica e sanção cor­respondente;

3)    O sistema de côngrua, isto é, subvenção dos minis­tros e do culto por parte dos governos "cristãos”.

4)    O sistema de taxas, pagas por ocasião de certos ser­viços religiosos.

 
4- DÍZIMO NO CONTEXTO ATUAL

Diante deste quadro, em 1974 a Igreja do Brasil fez opção pelo dízimo, por quê?

1) A Igreja precisava dar testemunho de fé e vida;

2) Os recursos vindos de fora começaram faltar;

3) O dízimo é a forma evangelicamente mais adequada de sustentar a Igreja.

Qual foi o caminho que a Igreja tomou?

Trabalhar este não mais como opção, tampouco como obrigação, mas como DEVER MORAL de cada cristão católico, resgatando o sentido bíblico, teológico e pastoral deste.

 
5 - AS RESISTÊNCIAS QUE O DÍZIMO ENFRENTA, HOJE:

1) Alguns questionam sua prática, pois dizem que a Igreja é rica e não precisa de mais dinheiro.

2) Outros não estão convencidos de que o Novo Testamento trate dessa matéria com clareza.

3) Há aqueles que preferem dar ocasionalmente uma oferta, buscando com isso substituir a prática do dízimo e falam que não dão o dízimo porque já exercem uma função na Igreja (coordenação de pastoral, grupo, movimento, outros serviços etc).

4) Alguns outros, seja por amor ao dinheiro ou dificuldades financeiras não conseguem entregar as primícias da sua renda para Deus.

5) Há ainda aqueles que se dizem dizimistas, mas não são regulares na devolução.

6) Ainda outros que se sentem no direito de administrar o próprio dízimo, entregando-o aonde bem entendem.

 
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

No contexto atual não basta apenas trabalhar a ideia de que o católico tem que ser dizimista porque a paróquia está precisando de recursos econômicos ou para ajudá-la em suas necessidades.  Além disso, temos que, de alguma forma, fazer o paroquiano entender que o dízimo é uma forma de agradecer a Deus por tudo que este recebeu d’Ele.

 

REFERÊNCIAS

BIBLIA EDIÇÃO PASTORAL.São Paulo: Paulus, 1990

ESTUDOS DA CNBB Nº 08 – Pastoral do dízimo.9 ed. São Paulo: Paulus, 2006.

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III TEMA: O CONTEXTO PAROQUIAL E A PASTORAL DO DÍZIMO

I - O CONTEXTO DA IGREJA NO BRASIL HOJE

O mundo está passando por um momento conturbado de profundas e aceleradas transformações. Pessoas perdem a Fé, desistem de lutar pelos seus sonhos, a corrupção assola, as futilidades, o egoísmo e o egocentrismo aumentam...
Do ponto de vista pastoral a palavra (termo) que define bem este momento pelo qual passa o mundo é a perplexidade.

II - O CONTEXTO PAROQUIAL
Diante da perplexidade, emergem algumas possibilidades de reação, as quais, na prática, se misturam:

1º) Flexibilidade e mobilidade

2º) Individualidade

3º) Imediato

Por isso, devemos ser referência; ser acolhedor; ser alguém que escuta e ser misericordioso.

III - A ORGANIZAÇÃO PARÓQUIAL
A Paróquia começou a ser organizada no século IV. Foi estruturada pelo Concílio de Trento (Cf. CDC; p. 262). E, assim, definida pelo Código de Direito Canônico: Cân. 515 - §

Conceito.
 Paróquia é uma determinada comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja particular, e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como o seu pastor próprio, sob autoridade do Bispo diocesano.

Organograma

- Pároco; Vigário paroquial; Pastorais; Grupos; Movimentos; Conselhos (administrativo e técnico); Comunidades ou setores.

Que conhecimento você tem sobre o pároco; as pastorais; os grupos; os movimentos, os conselhos e as comunidades ou setores de sua Paróquia?

O pároco

-Você sabe se ele é religioso ou diocesano?

- Quanto tempo ele tem de ordenação?

- Qual é o entendimento dele sobre o dízimo?

As pastorais / grupos /movimentos

- Quais sãos as pastorais/grupos /movimentos existentes na paróquia?

- Quem são os coordenadores dessas pastorais/grupos /movimentos?

- Qual é o entendimento destes coordenadores sobre o dízimo?

Os Conselhos (administrativo e técnico) e as Comunidades ou setores.

- Os Conselhos: como funciona? Quem sãos seus membros?

- As Comunidades ou setores: quem são os líderes ou coordenadores?

- Qual é o entendimento destes sobre o dízimo?

IV - A PASTORAL DO DÍZIMO

A área de atuação da equipe de pastoral do dízimo vai ser toda a paróquia. A missão da equipe será: buscar novos dizimistas; sensibilizar para a partilha.

Sugestão

O coordenador, juntamente com sua equipe deve, após um minucioso diagnóstico das necessidades da pastoral, selecionar uma das prioridades baixo, a fim de fortalecer o dízimo.

Formação; Missão; Lazer; Liturgia; Captação de recursos.

Diz o Estudo nº 08 da CNBB, p. 85:

“O sistema do dízimo supõe conscientização, formação, educação da fé adulta e da corresponsabilidade, o que evidentemente é muito mais custoso.”

REFERÊNCIAS

Atos dos Apóstolos: Atenção aos sinais dos tempos. Caderno 5. Brasília: abc BSB Editora, 2002. (Coleção ser Igreja no novo milênio)

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. 53ª Assembleia Geral da CNBB Aparecida, 15 a 24 de abril de 2015 – Artigo: ESCUTA, MISSÃO E MISERICÓRDIA: ASPECTOS DO ROSTO DA IGREJA NO BRASIL DE HOJE

ESTUDOS DA CNBB Nº 08 – Pastoral do dízimo. 9 ed. São Paulo: Paulus, 2006.

MADUREIRA, Arístides L.. Pastoral da Partilha – Manutenção. Salvador: Ed. A Partilha, 2004.

IGREJA CATÓLICA: Código de Direito Canônico. Edições Loyola, 16ed, São Paulo, 2005



Paróquia São Geraldo Magela
Equipe de liturgia da EAPADI - Acolhida e oração
 
Equipe de liturgia da EAPADI - Acolhida e oração
Equipe de liturgia da EAPADI - Acolhida e oração
Eliezer Martins - Assessor do Curso
Eliezer Martins - Assessor do Curso

 
Eliezer Martins - Assessor do Curso
Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Trabalho em grupo


Exposição das atividades


Exposição das atividades


Exposição das atividades


Exposição das atividades
Exposição das atividades


FOTOS DO SEGUNDO DIA DE FORMAÇÃO

Eliezer Martins - Assessor do Curso

 


Participação da assembleia




Participação da assembleia


Participação da assembleia


Participação da assembleia


Participação de Pe Dalvan

Sorteio de brindes
 
 
Lanche
  1.    
Participação de Pe Djalma - assessor da EAPADI
Oração e Benção proferida por Pe Djalma
 
Oração e Benção proferida por Pe Djalma


Oração e Benção proferida por Pe Djalma

 
Oração e Benção proferida por Pe Djalma


Equipe de trabalho da EAPADI


Equipe de trabalho da EAPADI
 
 
 
A EAPADI agradece os participantes deste primeiro módulo. E também, a todos os que ajudaram realizar este evento, de modo especial, os membros das Equipes de Trabalho, pelo compromisso e responsabilidade, ao Pe Ronaldo Menezes (Pároco da Paróquia São Geraldo Magela) pela cessão do auditório e também ao assessor da EAPADI, Pe Djalma Lopes, pelo apoio.
 
 

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